Quando nada é igual a tudo.
E tudo equivale a nada,
podemos afirmar que estamos no cheio e no vazio.
No dentro e no fora.
No preto e no branco.
No trabalho e na preguiça.
No quente e no frio.
No céu e no inferno.
No liquido e sólido.
No amor e no ódio.
Amo-te, odeio-te.
Nada é igual a tudo.
E tudo equivale a nada.
(22/10/09)
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domingo, 1 de novembro de 2009
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