sábado, 14 de novembro de 2009

Minha (in)capacidade

Oi, priminhos (se no CF os leitores são irmãozinhos, aqui são priminhos. Hike: reclamou, apanha) do coração da titia (é, da titia. u____u)!

Escrevi alguns posts atrás sobre a minha total incapacidade e sobre o quão inutil eu sou. Inutil, redundante (não perguntem como uma pessoa pode ser redundante, çin?) e irrelevante.

Eu sou inutil, fato consumado.

Apesar de não cometer muitos erros quando escrevo, não tenho aquela coisa que envolve a leitura, que prende a pessoa. Talvez não eu seja tão ruim como achei que fosse, mas ainda não sou boa a ponto de me considerar boa.

Que seja.

Escrevo esse post para contar o porquê de continuar escrevendo. Quer dizer, se eu sou tudo que digo ser, por que continuo postando coisas naquela merda de Missão Princesa (e o divulgando!!!) e aqui?

Simples, priminhos, simples: às vezes eu sou reconhecida. Não reconhecida, reconhecida. Mas às vezes eu estou no Google. Ou no blog da critura mais fofa da história da fofura: Paulinha.

E, às vezes, eu encontro um post para mim, no blog dela. E isso me deixa ridiculamente feliz, me faz ver estrelas - não de dor, de felicidade.

Então, continuo a escrever.

Nem que seja só para falar aquela palavrinha mágica...

Obrigada.

Um comentário:

  1. Inútil é se por pra baixo. Inútil é achar que não é boa, sendo. Inútil é achar que não sabe envolver, quando sabe. Inútil é esse delírio de redundância.
    Mas mais inútil mesmo é dar ouvidos pra comentários virulentos de gente INÚTIL que só quer te desvalorizar. Pronto. Falei.

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